sábado, 30 de abril de 2011

Ubuntu 11.04


Depois que aprendi a utilizar o Linux, diga-se Ubuntu, não tenho do que reclamar. Nesse ponto devo muito ao meu amigo Ramiro. As pessoas acreditam que é coisa de outro mundo mexer no sistema, mas não é. No começo senti uma pequena dificuldade em atualizar e fazer downloads no repositório de programas para o sistema, fora isso, é mais fácil do que o  Windows! Sem contar a segurança e estabilidade.
Atualmente saiu a nova versão, o Ubuntu 11.04., do sistema gratuito em código aberto baseado em Linux. Na nova interface é possível encontrar  o lançador de aplicativos com ícones grandes, posicionados na lateral esquerda da tela.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Em Pânico



E eu achando que deveria me reinventar...
Um dos meus filmes de Terror preferido era Pânico 1, mas com o número 4, acredito que a série está na minha categoria predileta de comédia. O filme, de 111 minutos, é mais um enlatado comercial que não mudou (reinventou), essencialmente, em nada os acontecimentos já vistos nos episódios anteriores. Definitivamente, muita coisa precisa se reinventar hoje em dia!

Abaixo o trailer:

Reinações

Cebolinha ficou encantado com o casamento do príncipe William com a Lady Kate, o Reino Unido está uma loucura.
"Pena que a Diana não estava lá para ver...".
"Na abadia de Westminster reinava um glamour só."
Agora é hora de voltar para a realidade da sala de aula, cantando "Candle in the Wind".

domingo, 24 de abril de 2011

CaféMania: o prazer em fazer!


O vício é a raiz de muitas mazelas. Tem gente que é viciado em cigarro, sexo, baralho, conhaque e café. Tratam-se de "costumes" tradicionais, os que citei. Mas, com a evolução dos costumes as possibilidades ampliaram-se.
Minha mãe achava degradante o hábito do carteado. A Igreja o sexo, pois o corpo não nos pertence.   As dívidas da vida são dívidas de vícios!  Nos dias de hoje, alguns de nós possuem uma cozinha no mundo virtual (para não citar outros artefatos como fazendas, cidades, animais de estimação etc.). 
Nos cafés do mundo digital, as atividades começam de modo simples. O espaço é, para iniciantes, pequeno (hoje bem mais organizado do que quando adquiri o meu). Lembro-me que não entendia o porquê da mania das pessoas em relação ao Café. 
Certo dia, uma grande amiga minha, Mônica, me pediu para que eu criasse o meu café, apenas para adicioná-la, como garantia para certas regalias, das quais hoje não me lembro. Automaticamente, e inadvertidamente, topei! Assim deu início a mais uma relação entre estímulo e prazer químico. 
Comecei com um, dois, três fogões... Ampliando progressivamente o leque de cardápios e o tempo dentro daquele ambiente quente e dinâmico. Jogado nessa construção orgânica, passei a contar os minutos de preparo dos pratos, a dormir mais tarde...
O vício diante do computador, clicando em um prato e outro, pode trazer conseqüências negativas. As ressalvas, sobre os excessos jogando, equivale para qualquer outro game. 
Segundo a revista norte-americana Pediatrics, a dedicação demasiada em games pode causar depressão, fobia social e ansiedade; pode destruir a auto-consciência e criar a individualidade. 
Portanto, os excessos chegam a ser considerado doença quando afeta várias áreas da nossa vida, como relacionamento com amigos e familiares, desempenho no trabalho ou na escola.
Em caso de dúvida, cozinhe com moderação!

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Ainda podemos ser amigos?


Ao entrar no avião, Denis logo percebeu que estava sendo observado pelo passageiro ao lado. Ainda presos ao chão, os olhares não se largavam. Minutos depois, livres ao ar, o passageiro desconhecido estrategicamente deu um jeito de trocar de lugar com uma senhora que estava ao lado de Denis. Nomes, profissões, hobbies... Uma semana depois estavam apaixonados, trocando juras e morando juntos. 
Denis apostou todas as suas fichas na relação de um ano, até que um dia flagrou o desconhecido com seu melhor amigo, João. O destino é mesmo irônico, já dizia Alanis Morissette.
Como não sucumbir ou sobreviver ao trauma de perder o amor de sua vida? Mal o namoro terminou, e lá estava ele com outro, mais bonito, inteligente e popular; ou, se hiperdosarmos o senso de ironia; o mais feio, burro e impopular pedaço de gente. A vida tem um jeito engraçado de aprontar com você!
Ser um ex é um inconveniente, e os ex-namorados sabem ser inconvenientes! Chato é ter que mudar o status do Orkut ou do Facebook depois de tanto tempo para "solteiro".
Nos dias comemorativos como o natal, aniversário da irmã, do pai ou da mãe, todos perguntam por ele. E os amigos do trabalho, que ainda acreditam piamente, ou disfarçam com perfeição, que você é heterossexual, insistem em perguntar pelo bom moço, seu amigo.
Engraçado é... “ter” (sim, porque sofrer por amor às vezes chega a ser uma disfunção fisiológica) que afundar a cara na bebida, todo remelento, escutando Celine Dion ou Mariah Carey.  
Sobrevivendo, toscamente, semanas sem comer e dormir direito, secando caixas e mais caixas de guardanapo (não há como se esquecer dos intermináveis chocolates e pedaços de pizzas).
Ou deitado na cama, com a cabeça sob o travesseiro, relembrando as pérolas que eles vomitam quando querem acabar a relação, "não é você, sou eu"; "você é a pessoa certa na hora errada"; “nós podemos ser amigos ainda”.
Irônico é quando bate o “flashback” na festa de um amigo em comum, ou na escuridão da boate depois de duas ou mais latinhas de cerveja; enfim, "recordar é viver".
De início é difícil entender e aceitar o que se passa. Ninguém tem o direito de dizer que Denis é um fraco ou tolo. A tristeza e a raiva eram imensas, e quando tudo aconteceu de forma repentina a dor é quase insuportável, chega a abalar todo o ser.
Mas o tempo cura tudo, e em alguns mortais, como Denis, surgiu aquele doce sentimento, as boas lembranças. Nesse momento, agradecemos pelo tempo que passamos juntos, pois foi realmente especial. E, em decorrência disso, tentamos infernizar nossos ex-namorados, que seguem vivos para nos dizer quão bons ou maus fomos e somos.
Denis finalmente percebeu que já era hora de voltar ao mercado com força total, dar uma repaginada geral, sair com os velhos amigos e fazer novos; desenvolver atividades e jogar no fundo do baú todos aqueles objetos e sentimentos negativos que lembravam o seu ex-namorado.
Era o momento de encarar a sensação de fracasso do relacionamento, transformando-a em aprendizagem para os próximos que certamente virão. A vida tem um jeito realmente engraçado de te ajudar, não é?

quinta-feira, 21 de abril de 2011

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Ausência Tóxica


Sem você aqui, preciso salivar a vida.
Adocicar os dissabores.
Requentar o paladar das paixões e ativar as toxinas do amor.
Apalpar a sombra do passado, que se esgueira para longe.
Inalar o cheiro comestível do presunto, pão e queijo do nosso cotidiano.
Chacoalhar o caminho até você, sem sofrer náuseas.
Pois, ainda cicatrizam as feridas e arestas de suas maledicências.
Escorro e discorro sobre o copo e o seu corpo vazio. Sede extrema e persistente de indecência.
Reverbero, atormentado, preces para o céu incandescente;
doces cinzas.
Enquanto rolo, sempre ao seu lado, e estremeço com medo de apostar em um fracasso.
Veneno amargo.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Semana Santa


O que dizer da Semana Santa?
Que são cada vez menos os santos e grande o número de "insensantos".
Um momento vistoso, de um dilúvio crescente encorpando os sem tetos celestiais.
Há muito o que refletir!
Mas a névoa que endossa a mente da humanidade alheia é turva, e insiste em impedir ou implodir.
Bloqueia até mesmo a noção daqueles que potencialmente deveriam enaltecer a simbologia e os demais costumes Daquele que foi sacrificado; para quê?
Os homens não se dão mais conta disso tudo, disso  ao menos. São arrastados pelas correntezas sem rumo, para um destino insólito; ferem-se em massacres, ceifam vidas, brotam mortes.
Promovem abates e altos descontos de vidas, mesmo após terem usufruídos o resgate.  Acreditam docilmente que são turistas romanos nessa lida.
Via sacra, longo trecho!
Onde está a Semana Santa de esperança?

quarta-feira, 13 de abril de 2011

SHAKIRA



O terraço está vazio, sem você!
Então, para quê abrir a porta?
O silêncio não tem assento, sem terraço...
Para quem olhar quando chegar...?
Quem alimentar?
Com quem brigar?
O que limpar?
E a hora de enxotar?
Raros minutos para lavar...
Há mãos para lamber?
Não há quem temer...
Em quem me espelhar?
Quem proteger quem?
Quanto tempo, não?
Como nos conheciamos!
Podíamos caminhar na lua...
Foi um grande prazer.
Espero revê-la.
Um bem-aventurado dia virá, para nós...